Dei uma geral em casa e encontrei 4 drives de cd-rw, 3 mouses, 2 teclados, 2 joysticks, 10 cabos de rede, 6 controles remoto, 3 aparelhos celulares, várias fontes de energia (carregador de celulares, etc), 4 telefones sem fio quebrados, microfones, caixinhas de som... E aí me perguntei: O que vou fazer com essas tranqueiras?
O lixo eletrônico é uma realidade. Além do ônus advindo da evolução tecnológico, estamos muito mais consumistas e acumulando bugingangas que não podem ser descartadas da forma convencional. Por ouro lado, eu não conhecia nenhum lugar que aceitasse esse tipo de lixo, ou melhor, não procurei.
Daí assistindo TV, passou no Jornal Nacional uma matéria sobre lixo eletrônico e a informação de que a USP criou um centro para reciclagem desse tipo de lixo. Uma pena que ainda não esteja atendendo pessoas não ligadas à USP.
No site também há links de dois lugares que aceitam doações de computadores destinados à inclusão digital de outras pessoas.
No ritmo em que a indústria de eletrônicos avança, com lançamentos cada vez mais frequentes, é natural que as trocas de aparelhos acabem deixando para trás um rastro de equipamentos ultrapassados, mas que ainda podem ser úteis para muita gente.
A Universidade de São Paulo montou um centro de reciclagem para diminuir esse problema e também evitar a ameaça que o lixo eletrônico representa para o meio-ambiente.
Fonte: G1 - Jornal Nacional
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